segunda-feira, 9 de maio de 2016

Fábrica de cimento Nassau passa por momento difícil e grupo João Santos pode abrir falência

De acordo com a reportagem, depois da morte do empresário João Santos, em 2009, iniciou-se uma intensa disputa familiar pelas empresas.

Fábrica Itapissuma S/A
Com o título “A decadência de um império: Grupo João Santos à beira da falência”, o portal Goiana Notícias (www.goiananoticias.com), editado na cidade pernambucana de Goiana, conta a trajetória de decadência do grupo empresarial João Santos.
O grupo é detentor da marca de cimento Nassau, dispondo de uma fábrica em Fronteiras-PI. De acordo com a reportagem, depois da morte do empresário João Santos, em 2009, iniciou-se uma intensa disputa familiar pelas empresas por parte de seus filhos, irmãos e netos.
A “briga” pela herança pôs o destino das empresas (fábricas de cimento, usina de açúcar, etc…) em segundo plano, resultando na decadência do império econômico.
Uma série de problemas afeta as empresas do grupo: atraso de salários dos empregados, desvalorização dos preços de seus produtos e o atraso tecnológico, já que as fábricas do conglomerado têm plataformas antigas e longe dos padrões tecnológicos atuais.
A tendência é que o Grupo João Santos venha decretar falência de suas unidades.
Nassau – A empresa faz “mistério” sobre a situação de sua fábrica em Mossoró, mas a unidade enfrenta uma forte concorrência de outras empresas cimenteiras instaladas na região, como por exemplo, a fábrica da MIzu, em Baraúna, presente no mercado regional. Pagamentos de indenizações judiciais também comprometem as empresas.

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